Olá!

Sou Ana Santos.

Descobre como te posso ajudar

Tenho o conhecimento, a capacidade e a experiência para te ajudar num percurso empreendedor de sucesso na Oriflame.
Não apenas no que diz respeito a vendas e recrutamento mas também nas estratégias, orientação e intuição (há quem lhe chame o ‘sexto sentido para triunfar na Oriflame’).

Já te explico como tudo aconteceu…

Na Oriflame dizem que sou “a Ana das viagens”…

O que isto tem a ver contigo? Já lá vamos.
Acompanha-me só por um instante.

Sempre gostei de beleza e cosmética e, é curioso, entrei na Oriflame por causa de uma encomenda de Geleia Real.

Bom, por causa da geleia-real e de outra coisa…

Mas não me quero adiantar.

É importante que te diga que nasci fora do prazo. A minha mãe tinha 45 anos.

Ora, tendo em conta a grande diferença de idades, o meu espírito rebelde e o ter vivido a adolescência nos anos 80, não te deve espantar se te disser que tive um conflito de gerações com o meu pai. Uma questão de feitios.

Quando tinha 11 anos assisti, em casa, a uma grande crise económica. Via os meus amigos na escola a terem tanta coisa que eu também queria. Tinha sonhos e queria concretizá-los por isso tornei-me uma pessoa ambiciosa no sentido de lutar pelas coisas que eu queria ter.

Talvez por isso procurei, desde cedo, a minha independência financeira. Não queria pedir nada a ninguém.

Comecei a vender produtos através de catálogo aos 14 anos. Com altos e baixos, como deves imaginar. Estudava em Coimbra e gostava da farra. De festas.

Uns anos depois, consegui trabalho numa loja de roupa e o meu patrão fazia apostas comigo para me motivar a vendar mais. Adorava esses desafios!

Vinha para casa às 22h00 e rezava, rezava muito para que alguém conhecido fosse no comboio e não ter de fazer aqueles 3km a pé e de noite sozinha porque tinha muito medo.

Depois tive vários trabalhos enquanto ainda estudava.

Comecei a estudar à noite e cheguei a um ponto em que não tinha dinheiro, andei 1 mês a tomar banho de água fria e comer caldo verde.

Nessa altura, o meu irmão, Manuel, chegou a emprestar-me 100€. Ele foi muito mais que meu irmão, foi meu amigo, meu pai e a minha inspiração.

Mais tarde, ele mesmo procurou-me a dizer que precisava de uma funcionária urgentemente na sua empresa, porque tinha ficado sem o braço direito dele.

Não entendia nada de informática mas queria ajudar o meu irmão.

É assim que me vais encontrar a trabalhar numa empresa de informática, da qual acabei sócia.

Um dia recebo uma carta da empresa de venda por catálogo que representava na altura (e na qual pouco fazia). Diziam que podia ganhar uma viagem. Falar em viagens era - e ainda é - o suficiente para me provocar arrepios de entusiasmo.

Nessa altura, uma cliente da minha loja, de nome Alice Baptista, sabendo do meu interesse pelas viagens, convidou-me a aderir à Oriflame.

Acenou-me com a possibilidade de ‘correr’ por uma viagem ao Brasil. Enquanto falava, o meu pensamento já estava a ‘viajar’ para o calor.

No entanto, admito que aderi algo contrariada. Porque aderi, então? É aqui que entra a geleia-real. Tinha recebido uma encomenda de geleia-real e… pronto.

Sim, não tinha tempo, não sabia como fazer, estava confusa mas, mas… fui. Aceitei.

Com a meta da viagem e a orientação (e uma enorme dose de paciência) de Alice Baptista, fiquei em 17º lugar nessa corrida. Ganharam 120 pessoas. Foi, assim, em 2003 que fiz a minha primeira viagem oferecida pela Oriflame.

A primeira de mais de 40. Cuba, Índia, México, países europeus, asiáticos…

Foi assim que fiquei conhecida como “a Ana da viagens”. Das viagens e das festas, porque ganhei todas as Convenções, a festa anual, da Oriflame.

Gosto de viver o momento. Aquilo que sentimos, vivemos, com quem falamos, é aquilo que levamos. É o que faz de mim alguém com as emoções à flor da pele.

Sonho em ter uma casa, nem que seja uma palhota, junto ao mar para viver a minha velhice.

Voltando ao início: o que é que isto tem a ver contigo?

A minha história (e não falamos dos carros, do dinheiro, dos inúmeros prémios), as minhas experiências, aquilo que sei, pertencem-te se quiseres…

Gosto de viver o momento. Aquilo que sentimos, vivemos, com quem falamos, é aquilo que levamos. É o que faz de mim alguém com as emoções à flor da pele.